Tudo é feliz


Brandon e Amélie eram opostos e no início nem se gostavam. Diria até que se desprezavam um pouco.

Brando era moreno, de sorriso largo, meio tímido e caseiro, achava Amélie um tom acima, nas roupas, na voz, no jeito, no todo… era muito para o contexto.

Amélie, do outro lado, se entediava facilmente e nem em um milhão de anos desperdiçaria dois piscares de seus longos cilios para aquele indivíduo de camisa xadrez e lógica bem construída.

Foi destas coisas da vida que não entendemos, que mudam em tardes cariocas lentas e ensolaradas.

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